quarta-feira, 25 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
quinta-feira, 12 de março de 2009
CORES
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
D100 NACIONAIS
Fotos de algumas D100 nacionais, "garimpadas" na internet. Se você tem alguma foto de D100 e quer contribuir, por favor envie para o email d100brasil@yahoo.com.br.
D100 NACIONAIS
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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
D100 NACIONAIS
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D100 NACIONAIS
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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
D100 NACIONAIS
Fotos de algumas D100 nacionais, "garimpadas" na internet. Se você tem alguma foto de D100 e quer contribuir, por favor envie para o email d100brasil@yahoo.com.br.
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domingo, 15 de fevereiro de 2009
D100 "DUDE"
Antes mesmo de modelos como a própria Dodge "Little Red Express", a Chevy SS 454 (prima "forte" distante das Silverado nacionais), da GMC Syclone ou da Ford F100 Lighnting, todas pouco conhecidas no Brasil, existiu uma "muscle truck" muito interessante, cuja base era uma Dodge D100: a Dodge "Dude" Sweptline Special.
A Dodge Dude vinha de fábrica com opções como o potente motor Mopar V8 383 ou bancos individuais. Externamente, o destaque era a decoração com faixas em toda a lateral, lembrando o padrão que foi usado nos primeiros Charger R/T nacionais, formando uma espécie de "C" na extremidade traseira.
As D10o Dude forma produzidas somente como modelo 1970 e 1971, e estima-se que algo entre 1.500 e 2.000 unidades apenas tenham deixado a linha de montagem.
Se você é fã dos Mopar e nunca havia ouvido falar das Dude, não se aborreça. Desconhecidas no Brasil e quase inexistentes hoje em dia nos EUA, as Dude são tão raras lá quanto as D100 são aqui.
O pacote Dude Spor Trim era muito mais um conjunto de aparência com um bom motor, sem grandes upgrades em termos de conforto ou engenharia. Seguiu a velha receita norte-americana de usar um veículo "normal" e colocar nele um motor grande.
A grande maioria das Dude foram produzidas em 1971, o que torna as 1970 ainda mais raras. Apesar do visual "jovem", as motorizações destas pickups variavam entre o "Slant 6", seis cilindros em linha de 225 pol3; o small-block V8 318 pol3 (igual aos nacionais, com um carburador mais decente) e, claro, o mais desejado de todos, V8 383 pol3.
Outras opções eram o condicionador de ar e os bancos separados, com console central, além das cores "berrantes", como Medium Burnt Orange, Sub-Lime Lime, Bright Yellow, Plum Crazy Purple, Bright Red e Bright Turquoise. As rodas combinavam com a cor das faixas da carroceria, preta ou branca.
Clique nas imagens para ampliá-las.
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sábado, 14 de fevereiro de 2009
D100: FOTO "OFICIAL"
A foto acima, capa do manual das séries iniciais da Dodge D100, é a imagem mais difundida das D100 nacionais. É uma versão standard, porém com espelho externo (único) cromado. Note que o volante não é o mesmo dos carros de passeio da marca.
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No detalhe está a reprodução da capa do manual da D100 de 1976.
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
D100 ZERO KM NA CONCESSIONÁRIA
A foto acima é do site http://www.museudodge.com, cuja visita recomendo. Trata-se da concessionária Janda, de São Paulo, e mostra uma D100 Luxo esperando seu novo proprietátio.
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QUANTIDADES
Segundo dados obtidos da Anfavea, foram comercializadas apenas 2.621 Dodge D100 no Brasil, muitas delas quando já não se produzia mais o modelo no Brasil, embora os caminhões Dodge, que utilizavam a mesma cabine e motorização V8 a álcool tenham ido até meados dos anos 1980.
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Ano a ano os números de D100 são:
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1969- 233
1970- 559
1971- 365
1972- 466
1973- 462
1974- 347
1975- 94
1976- 9
1977- 73
1978- 0
1979- 3
1980- 0
1981- 4
1982- 3
1984- 3
Total- 2.621 unidades.
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1969- 233
1970- 559
1971- 365
1972- 466
1973- 462
1974- 347
1975- 94
1976- 9
1977- 73
1978- 0
1979- 3
1980- 0
1981- 4
1982- 3
1984- 3
Total- 2.621 unidades.
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Considerando um total de 186.440 veículos Dodge comercializados entre 1969 e 1984, a D100 coloca-se entre os mais raros Dodge brasileiros, representando 1,4% das vendas, abaixo do Magnum (2.160 unidades) e Lebaron (997 unidades).
Considerando um total de 186.440 veículos Dodge comercializados entre 1969 e 1984, a D100 coloca-se entre os mais raros Dodge brasileiros, representando 1,4% das vendas, abaixo do Magnum (2.160 unidades) e Lebaron (997 unidades).
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Outro ponto que coloca as D100 no patamar de "raridade" está no fato de que boa parte das vendas era destinada ao serviço público, tendo sido usadas ao extremo e depois sucatedas.
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Estimativas indicam que restam menos de 100 unidades em condições decentes no Brasil.
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D100 ZERO KM NA CONCESSIONÁRIA - 2
A foto acima também é do site http://www.museudodge.com/, cuja visita recomendo. Trata-se da concessionária Centrauto, de Curitiba, PR. Note à direita uma D100 Luxo bege, esperando seu novo dono.
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Clique na imagem para ampliá-la.
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
A PRIMEIRA D100?
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
CUSHION BEAM
A suspensão dianteira das D100 nacionais e norte-americanas recebia o nome de "Cushion Beam" (algo como "feixes almofadados"), composta, segundo as fichas técnicas dos catálogos da época, de "eixo morto, rígido, em viga 'I', forjado, molas semi-elípticas, barra estabilizadora e amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação".
Já o manual do proprietário das primeiras séries não cita a barra estabilizadora. Note que na foto preto e branco, do próprio manual, não aparece o componente.
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D100 UTILINE
Outra versão interessante só produzida nos EUA foi a "Utiline". A principal característica visual era a caçamba com paralamas salientes, formato que fez sucesso no Brasil nas pickups dos anos 1950/1960 e depois com as Ranger Splash na década de 1990.
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A propaganda da "Ute", redução de Utiline, destacava o fato de haver um degrau na lateral da caçamba, facilitando o manuseio da carga -daí o nome genérico "step-side" para este tipo de caçamba.
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Na Utiline, o estepe ia "encaixado" na lateral esquerda da caçamba, junto à cabine. Clique na imagem para ampliá-la.
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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
MADE IN BRASIL, MADE IN USA - II
Comparando algumas espcificações técnicas da D100 brasileira e sua equivalente norte-americana, temos o seguinte:
Motorizações - a nacional teve apenas uma opção, V8 de 318 pol3, com 198 cv; nos EUA poderia poderia vir com motor 6 seis cilindros em linha de 140cv, V8 de 318 pol3 e 210 cv ou a interessante opção V8 de 383 pol3, com 258 cv.
Transmissão - no Brasil, caixa de três marchas com alavanca na coluna de direção, enquanto nos EUA, além de uma semelhante à nacional, o comprador poderia optar por uma manual de quatro marchas ou automática "Loadflite" de três velocidades.
Entreeixos - na D100 brasileira esta dimensão é de 2,9 m, a mesma da versão básica de lá, mas havia a opção com 3,25 m.
Direção - sem assistência no Brasil, hidráulica de série nas norte-americanas, desde que equipadas com V8.
Pneus - Inicialmente as D100 nacionais usaram 6.50/16; mais tarde teriam usado 8.25/15. Lá, os padrões eram 6.50/16 ou 8.15/15, sem câmara.
Tanque de combustível - 68 litros no Brasil, 65 litros lá.
A D100 da foto acima é -sem qualquer dúvida- a mais interessante das D100 produzidas, infelizmente só nos EUA. Trata-se da imagem oficial de lançamento do carro, constante no press-release em 1971. Clique sobre a foto para ampliá-la.
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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
D100: NOVA GERAÇÃO - 3
A primeira foto repete o modelo da capa do catálogo aprsentado abaixo, porém em ângulo que favorece a observalção de novos detalhes, caso do acabamento inferior em preto, na lateral, com um friso fino dividindo as cores.
Note também que o emblema Dodge 100 do paralamas dianteiro dá lugar a um letreiro "Deluxo 100", enquanto a marca Dodge aparece na lateral da caçamba, perto do arco do paralamas traseiro.
Detalhes interessantes são os pneus faixa branca e as rodas. Segundo o texto, "os pneus de diâmetro menor -idênticos aos de um veículo de passeio- são muito mais macios e aderentes ao solo". Curiosamente, a Chrysler nunca ofereceu em seus carros rodas aro 15, medida que consta na ficha técnica deste catálogo.
Já a segunda foto traz detalhes do interior, caso do volante emprestado do Dodge Dart, painel com acabamento "metalizado" e um instrumento a menos: nas primeiras D100 havia cinco mostradores -nível de combustível,velocímetro, temperatura do motor, pressão do óleo e carga do alternador, enquanto na foto há apenas quatro. Como não há referências sobre o assunto, imagino que o eliminado tenha sido o indicador de pressão do óleo. Outro "elemento estranho" está ao lado do comando do afogador, que pode ser um acionador de pisca-alerta ou puxados para abertura do capô.
Por fim, note as calotas que cobrem toda a roda, além da faixa branca na tampa traseira, para combinar com a cor da capota.
Clique nas imagens para ampliá-las.
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D100: NOVA GERAÇÃO - 2
Em continuidade ao tema anterior, desta vez temos uma imagem do modelo standard da linha D100.
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Poucas são as diferenças visuais perceptíveis em relação ao modelode estréia, de 1969: o letreiro Dodge sai do capô e vai para a grade, que mantém o padrão antigo; as rodas (pretas) não têm calotas.
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Na parte mecânica, boas novidades, conforme destaca o texto: nova relação do diferencial, visando a redução do consumo de gasolina.
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A pintura, em tom único, parece ser o mundialmente famoso "lime green", tradicional da marca, mas o preocesso de impressão antigo pode enganar.
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Tal como disse na postagem abaixo, também desconheço a existência de alguma unidade com este padrão. E, se você prestar bastante atenção, vai ver na foto um urubu em pleno voo...
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D100: NOVA GERAÇÃO
A foto acima é a capa de um raro catálogo produzido pela Chrysler do Brasil, talvez em meados da década de 1970. Em todos os anos de atividade antigomobilista, confesso que nunca vi uma versão como as apresentadas neste material, que para mim parecem ser as D100 produzidas na Argentina, mostradas como "nacionais".
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Para começar,a grade frontal, similar às utlizadas nos modelos de 1970/1971 nos Estados Unidos, derradeiros anos da pickup antes de se tornarem Dodge Ram.
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Sobre o capô, nesta versão Luxo, há repetidores dos piscas (setas), semelhantes aos usados nos Dodge Dart e Charger, mas não há indicação de que tivessem a função "fuel-pacer", espécie de "dedo-duro" que acendia a cada pisada mais forte no acelerador.Também foi incorporado o emblema da marca ao capô, este com sistema de abertura modificado, por conta do "fechamento" da grade com telas metálicas. O letreiro Dodge passa a ser o padrão da linha de automóveis, de pequenas dimensões.
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Pela primeira vez, aparece a pintura em dois tons, diferenciada pela cor da capota, além de um friso contornando a guarnição de borracha do parabrisas, enqanto a caçamba passava a contar com uma proteção de madeira no assoalho.
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No interior da cabine, nota-se que o banco tem acabamento superior, destacando a existência de duas "áreas de contato" no encosto, na tentativa de evidenciar o espaço definido para dois passageiros.
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Clique na imagem para ampliá-la.
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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
O PRIMEIRO ANÚNCIO
A imagem acima é a reprodução do primeiro anúncio da Dodge D100, ainda não lançada, publicado na Revista Seleções do Readers Digest, em junho de 1969.
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O anúncio destaca os motores V8 de 196 cv de potência, ainda que historicamente toda a comunicação da empresa falasse em 198 cv.
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Note que a D100 apresentada no material é uma versão Luxo, com frisos laterais, além das calotas e grade cromados; as rodas pintadas na cor da carroceria.
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Clique na imagem para ampliar.
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terça-feira, 27 de janeiro de 2009
CATÁLOGO - 2
Mais duas imagens do mesmo material do post anterior. Note que na versão luxo as rodas são brancas, mesma cor utilizada na versão standard, que repete o branco na grade e nos parachoques.
Embora o texto fale que a "Pick-up Dodge Luxo" tenha espelho retrovisor de ambos os lados, a versão standard da foto também tem. Alguns outros pontos possíveis de observar nas fotos: ambas têm os letreiros "Dodge 100" nas laterais; a standard tem um "dashpad" pequeno (aquela cobertura almofadada do painel), cobrindo apenas a parte superior do quadro de instrumentos, enquanto na Luxo a almofada cobre todo o painel; o banco da versão standard é revestido de material vermelho.
Segundo o texto, a "mais requintada Pick-up do Brasil" tem volante de carro de passeio, rádio e acendedor de cigarro.
Curiosamente, ambas estão com a mesma placa: NT-3197, de São Paulo, SP.
Clique nas imagens para ampliá-las.
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CATÁLOGO
A foto acima é de um material oficial da Chrysler do Brasil. Não há qualquer referência quanto ao ano de produção, mas é importante notar que a D100 Luxo da foto apresenta rodas pretas e pneus faixa branca.
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Outro ponto interessante é a ausência do letreiro lateral "D100", padrão dos modelos da marca. Note que a denominação abaixo da foto é "Pick-up Dodge / Pick-up Dodge Luxo". Nada de D100.
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
MADE IN BRASIL, MADE IN USA
AS NACIONAIS
As D100 produzidas no Brasil sempre tiveram a mesma configuração de mecânica, ou seja, motor V8, câmbio de três marchas com alavanca na coluna de direção, quatro freios a tambor sem assistência, direção mecânica e só.
A única variação mais marcante foi a versão Luxo, que tinha detalhes cromados e frisos laterais de alumínio similares aos usados nas versões luxuosas norte-americanas.
A pickup Dodge D100 nacional foi lançada em 1969, ocasião em que a Chrysler do Brasil lançou também o Dodge Dart. Logo viriam os caminhões D400, P700-A e D950-S, da mesma família da D100, mas com motorização diesel MWM ou Perkins.
Contando basicamente com o mesmo motor que equipava os carros de passeio da montadora, a D100 concorria com as Ford F-75 (menor e mais barata); Ford F-100 e Chevrolet C-1404 (depois C-10), ambas do mesmo porte da Dodge porém com mais tradição no mercado; Toyota Bandeirante (mais para "jipe" e com motor diesel) e VW Kombi 1500, preferida no uso urbano.
O utilitário da Chrysler , ao contrário dos concorrentes, não conseguiu se consolidar no mercado, razão pela qual a empresa deixou de produzí-la localmente em 1971. Consta que o modelo foi montado em CKD vindo da Argentina de 1976 a 1978, exclusivamente para frotas públicas, em pequenas quantidades.
Há também algumas referências imprecisas de outros modelos de D100 vendidas no Brasil em anos posteriores, com certeza trazidas da Argentina e "nacionalizadas".
AS NORTE-AMERICANAS
As D100 produzidas e comercializadas no Brasil eram derivadas das D100 norte-americanas, fabricadas lá entre 1961 e 1971, dando lugar posteriormente às Dodge Ram, denominação existente até hoje. No tempo em que foi produzida no Brasil, a D100 não sofreu qualquer alteração de desenho e mecânica, muito diferente do que aconteceu nos 10 anos em linha nos EUA.
Lá ocorreram pelo menos seis alterações na dianteira (basicamente grada e capô), muitas versões entre econômicas e luxuosas, culminando em 1970 e 1971 com uma série esportiva denominada "Dude", com motor 383 V8 de 258 cv. Além da potência, a mais interessante das D100 produzidas tinha opções de cores "berrantes", como se dizia na época, entre elas o verde típico da marca.
A D100 foi produzida nos EUA também com motor seis cilindros em linha (225 pol3 e 140 cv), opções de câmbio manual de três ou quatro marchas e automático de três marchas; caçamba longa ou curta; além de cabine dupla, duas opções de entre-eixos e caçamba com laterais "lisas" (semelhante às brasileiras), denominada Sweptline ou "step-side", com paralamas proeminentes.
Em alguns anos teve capota de vinil, diferencial auto-blocante, condicionador de ar e tração 4 x 4. Muito diferente do que ocorreu no Brasil. Aqui no blog detalharemos os modelos nacionais e importados. Acompanhe.
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